quarta-feira, 1 de junho de 2011
rabiscando solidão
Talvez, o mundo esteja assim em sua essência. Maquiado por fora, com algumas árvores bonitas nas praças, ainda algumas belas praias que restam, alguns dias de céu azul... mas destruído por dentro, na alma.
Talvez, toda essa destruição seja apenas o reflexo dos contemporâneos corações que têm como costume a individualidade, o mais puro egoísmo e o hábito de brincar de enganar. Talvez, seja apenas um quadro, que represente a transição entre o apocalipse e a divina civilização de Isaias, aonde o lobo e o cordeiro pastarão juntos e os homens confiarão uns nos outros como meninos.
Ou talvez seja apenas alguém rabiscando solidão...
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